terça-feira, 21 de setembro de 2010

Oremos pelo nosso País - ELEIÇÕES 2010


EM UNIDADE, clamemos e proclamemos a Palavra que está em 2 Crônicas 7.14-16 que diz:
“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se HUMILHAR, e ORAR, e ME BUSCAR, e SE CONVERTER DOS SEUS MAUS CAMINHOS, então EU ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar. Porque escolhi e santifiquei esta casa, para que nela esteja o meu nome perpetuamente; e nela estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias.”ISAÍAS 62
Por amor de (nome do seu Estado) não me calarei e, por amor do BRASIL, não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor, e a sua salvação, como uma tocha acesa. BRASIL – As nações verão a tua justiça, e todos os reis, a tua glória; e serás chamada por um nome novo, que a boca do Senhor designar.

BRASIL – Serás uma coroa de glória na mão do Senhor, um diadema real na mão do teu Deus.

BRASIL – Nunca mais te chamarão Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais Desolada; mas chamar-te-ão Minha-Delícia; e tua terra, Desposada; porque o Senhor se delicia em ti; e a tua terra se desposará. Porque, como o jovem desposa a donzela, assim teus filhos te desposarão a ti; como o noivo se alegra da noiva, assim de ti se alegrará o teu Deus. Sobre os teus muros, oh BRASIL, pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; vós, os que fareis lembrado o Senhor, não descanseis, nem deis a ele descanso até que restabeleça o BRASIL e o ponha por objeto de louvor na terra.

Jurou o Senhor pela sua mão direita e pelo seu braço poderoso: BRASIL, nunca mais darei o teu cereal por sustento aos teus inimigos, nem os estrangeiros beberão o teu vinho, fruto de tuas fadigas. Mas os que o ajuntarem o comerão e louvarão ao Senhor; e os que o recolherem beberão nos trios do meu santuário. Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aterrai, aterrai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai bandeira aos povos.
Eis que o Senhor fez ouvir até as extremidades da terra estas palavras: Dizei AOS HABITANTES (NOME DO SEU ESTADO): Eis que vem o teu Salvador; vem com ele a sua recompensa, e diante dele, o seu galardão. BRASIL – Chamar-vos-ão Povo Santo, Remidos-Do-Senhor; e tu, (NOME DO SEU ESTADO) serás chamada Procurada, Cidade-Não-Deserta.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

APELO A TODOS OS BRASILEIROS E BRASILEIRAS

Belém do Pará, 27 de agosto de 2010,
Festa de Santa Mônica
Caríssimo amigo (a) e irmão (ã)
Recebi hoje o texto do Regional Sul I sobre a defesa da vida e tomei a decisão de divulgá-lo, sugerindo que muitas outras pessoas o façam.
Obrigado.

Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará

Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras
Nós, participantes do 2º Encontro das Comissões Diocesanas em Defesa da Vida (CDDVs), organizado pela Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB e realizado em S. André no dia 03 de julho de 2010,

considerando que, em abril de 2005, no IIº Relatório do Brasil sobre o Tratado de Direitos Civis e Políticos, apresentado ao Comitê de Direitos Humanos da ONU (nº 45) o atual governo comprometeu-se a legalizar o aborto,
considerando que, em agosto de 2005, o atual governo entregou ao Comitê da ONU para a Eliminação de todas as Formas de Descriminalização contra a Mulher (CEDAW) documento no qual reconhece o aborto como Direito Humano da Mulher,
considerando que, em setembro de 2005, através da Secretaria Especial de Polítíca das Mulheres, o atual governo apresentou ao Congresso um substitutivo do PL 1135/91, como resultado do trabalho da Comissão Tripartite, no qual é proposta a descriminalização do aborto até o nono mês de gravidez e por qualquer motivo, pois com a eliminação de todos os artigos do Código Penal, que o criminalizam, o aborto, em todos os casos, deixaria de ser crime,
considerando que, em setembro de 2006, no plano de governo do 2º mandato do atual Presidente, ele reafirma, embora com linguagem velada, o compromisso de legalizar o aborto,
considerando que, em setembro de 2007, no seu IIIº Congreso, o PT assumiu a descriminalização do aborto e o atendimento de todos os casos no serviço público como programa de partido, sendo o primeiro partido no Brasil a assumir este programa,
considerando que, em setembro de 2009, o PT puniu os dois deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso por serem contrários à legalização do aborto,
considerando como, com todas estas decisões a favor do aborto, o PT e o atual governo tornaram-se ativos colaboradores do Imperialismo Demográfico que está sendo imposto em nível mundial por Fundações Internacionais, as quais, sob o falacioso pretexto da defesa dos direitos reprodutivos e sexuais da mulher, e usando o falso rótulo de "aborto - problema de saúde pública", estão implantando o controle demográfico mundial como moderna estratégia do capitalismo internacional,
considerando que, em fevereiro de 2010, o IVº Congresso Nacional do PT manifestou apoio incondicional ao 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), decreto nª 7.037/09 de 21 de dezembro de 2009, assinado pelo atual Presidente e pela ministra da Casa Civil, no qual se reafirmou a descriminalização do aborto, dando assim continuidade e levando às últimas consequências esta política antinatalista de controle populacional, desumana, antisocial e contrária ao verdadeiro progresso do nosso País,
considerando que este mesmo Congresso aclamou a própria ministra da Casa Civil como candidata oficial do Partido dos Trabalhadores para a Presidência da República,
considerando enfim que, em junho de 2010, para impedir a investigação das origens do financiamento por parte de organizações internacionais para a legalização e a promoção do aborto no Brasil, o PT e as lideranças partidárias da base aliada boicotaram a criação da CPI do aborto que investigaria o assunto,
RECOMENDAMOS encarecidamente a todos os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras, em consonância com o art. 5º da Constituição Federal, que defende a inviolabilidade da vida humana e, conforme o Pacto de S. José da Costa Rica, desde a concepção, independentemente de sua convicções ideológicas ou religiosas, que, nas próximas eleições, deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalizacão do aborto.
Convidamos, outrossim, a todos para lerem o documento "Votar Bem" aprovado pela 73ª Assembléia dos Bispos do Regional Sul 1 da CNBB, reunidos em Aparecida no dia 29 de junho de 2010 e verificarem as provas do que acima foi exposto no texto "A Contextualização da Defesa da Vida no Brasil" [http://www.cnbbsul1.org.br/arquivos/defesavidabrasil.pdf], elaborado pelas Comissões em Defesa da Vida das Dioceses de Guarulhos e Taubaté, ligadas à Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB, ambos disponíveis no site desse mesmo Regional.

COMISSÃO em DEFESA da VIDA
do REGIONAL SUL 1 da CNBB

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Padres na política


Portaria na forma de Nota Normativa da Arquidiocese da Paraiba sobre
a) Filiação de Clérigos a Partidos políticos
b) Disputas de Clérigos a cargos eletivos
c) Participação de Clérigos em atividades político-partidárias ou cargos públicos remunerados

1. Considerando o fato remoto e recente, referente à participação efetiva de Clérigos e Religiosos em Política partidária;

2. Considerando de fato a existência de filiação partidária e participação efetiva ou pró-ativa de Clérigos em Partidos políticos;

3. Considerando que alguns clérigos incardinados na Arquidiocese da Paraiba, e a presença de religiosos presbíteros que exercem na Arquidiocese da Paraíba o seu ministério, mesmo de forma esporádica;

4. Considerando que há rumores sobre alguns clérigos que se articulam para eventualmente lançarem-se como candidatos, disputando cargos políticos municipais;

5. Considerando que de forma precoce, precipitou-se a campanha eleitoral na esfera federal e estadual, lançada (mesmo que) extra-oficialmente;

6. Considerando o questionamento de políticos, jornalistas e radialistas evocando tais fatos e outros rumores, veiculando-os através dos meios de comunicação, provocando respostas do Arcebispo e assim dando margens a reações na opinião pública;

7. Considerando o que dispõe a Tradição e ordena o Magistério da Santa Igreja a respeito da identidade sacerdotal, consignada nas sábias e precisas Normas do Código de Direito Canônico, abaixo descritas;

8. Considerando as recentes Diretrizes Pastorais emanadas pessoalmente por SS o Papa Bento XVI, no dia 17 de setembro de 2009 junto aos Bispos do Regional NE 2, [correspondendo às Províncias Eclesiásticas de Natal, RN; Paraiba, PB; Olinda e Recife, PE e Maceió, AL] por ocasião da “visita ad limina” bem como de Carta Normativa oficial emanada aos 12 de dezembro de 2003 pelas supracitadas Províncias Eclesiásticas (vide textos abaixo);

9. Considerando que preposto à Arquidiocese da Paraíba desde Junho de 2004, tomei conhecimento sobre padres militantes em política partidária e, uma vez questionados, confirmaram o seu percurso histórico.

Considerando que os padres parlamentares sufragados sentem-se representantes de projetos e bandeiras que correspondem às expectativas de lideranças de movimentos populares.

Na época entendi por bem respeitá-los no exercício dos mandatos na esfera legislativa federal, estadual e municipal, acreditando no acatamento dos mesmos ao Direito e as Normas da Igreja.

10. Ora de forma cautelosa, fraterna e caridosa, venho pela presente Nota Normativa admoestar os Clérigos interessados em questão, esclarecendo e definindo o que a própria Igreja restringe ou proíbe, conforme o que segue:

11. Rezam os Cânones do Código de Direito Canônico

a) Canon 285 § 1 do CDC: “Os clérigos se abstenham completamente de tudo o que não convém a seu estado, de acordo com as prescrições do direito particular”.

b) Canon 285 § 3 do CDC: “Os clérigos são proibidos de assumir cargos públicos que implicam participação no exercício do poder civil”.

12. SS. o Papa Bento XVI, aos 17 de Setembro de 2009 se dirigiu aos Bispos do Regional NE 2 nos seguintes termos:
“Na diversidade essencial entre sacerdócio ministerial e sacerdócio comum se entende a identidade específica - dos fiéis ordenados e dos leigos. Por essa razão é necessário evitar a secularização dos sacerdotes e a clericalização dos leigos.

Nessa perspectiva os fiéis leigos devem empenhar-se em exprimir nas realidades temporais, - inclusive através do empenho político - a visão antropológica cristã e a doutrina social da Igreja.

Diversamente, os sacerdotes devem permanecer afastados de um engajamento pessoal na política, a fim de favorecerem a unidade e a comunhão de todos os fiéis. Assim poderão ser uma referência para todos.

É importante fazer crescer esta consciência nos sacerdotes, nos religiosos e nos fiéis leigos, - encorajando e vigiando - para que cada um possa sentir-se motivado a agir segundo o seu próprio estado”.

13. Em comunhão com os Bispos do Regional NE 2, evoco as Normas por eles emanadas aos 12 de dezembro de 2003, data anterior a minha chegada à Paraíba, tomando a posição frontalmente contrária à participação dos padres em cargos ou disputas político-partidárias. Eis alguns itens:
“Os ministros ordenados em todas as Dioceses do Regional NE 2 estão proibidos de filiar-se a Partidos políticos, bem como candidatar-se a cargos políticos eletivos, e de assumir cargos públicos que implicam participação no poder civil.

Aquele que, por decisão pessoal, não aceitar as normas eclesiásticas e decidir pleitear função política ou assumir cargos executivos que implicam participação no poder civil, estará suspenso, por suspensão “latae sententiae” de acordo com o Cânon 1333 do CDC.

Esta determinação vigorará a partir do registro de sua candidatura na convenção do Partido e será válida em todas das Dioceses do Regional NE 2.

Ao se afastar do oficio eclesiástico, o ministro deve deixar em ordem a administração que lhe compete, ficando absolutamente vedado o uso dos meios dos quais a Paróquia ou a Diocese dispõe para atividades de propaganda ou de promoção da própria candidatura”.

14. Por fim, diante das determinações peremptórias de caráter irreformável pronunciadas ao vivo por SS o Papa Bento XVI incumbe à minha missão de pastor, determinar que:
a) Por quaisquer razões pessoais ou por motivos particulares, os clérigos já envolvidos em política partidária e que pretendem perseguir na intenção de disputar e/ ou exercer cargos políticos - “ipso facto” - estarão suspensos do uso de Ordens na Circunscrição Eclesiástica da Arquidiocese da Paraiba.

b) Ser-lhes-á vedado, portanto, o exercício do ministério presbiteral e quaisquer cargos eclesiásticos. Estarão, pois, impedidos de celebrar os Sacramentos - sobretudo a Celebração (ou a concelebração) da Eucaristia, com a presença pública de fiéis cristãos.

c) Eventualmente eleito, o clérigo (padre ou frade) continuará suspenso do uso de Ordem e de quaisquer funções eclesiásticas durante todo o período de mandato para o qual tenha sido eleito.

15. Por fim, a Igreja também se preocupa com o fato seguinte:
Há pessoas ligadas a pastorais ou a certos movimentos populares que se identificam como cabos eleitorais de algum partido político. Da mesma forma se envolvem com grupos de pressão (denominados estrategicamente de representantes de minorias). As posturas que certos grupos assumem e as políticas que pleiteiam contrariam frontalmente os valores e os princípios defendidos pelo Direito natural. Agindo dessa forma, essas pessoas ou grupos caminham no sentido contrário dos verdadeiros Direitos Humanos e da Doutrina Social da Igreja.

“Cum Petro et sub Petro” em profunda comunhão na Caridade com o Santo Padre Bento XVI e com os Irmãos no Episcopado, - sublinhando o posicionamento do Regional NE 2 da CNBB, nas funções que me incumbem, no acatamento incondicional ao que determinam as Diretrizes Universais da Igreja, peço a anuência e a compreensão sobre o dever de fazer cumprir o que está determinado na presente Portaria.



João Pessoa, 19 de Março de 2010
+ Aldo di Cillo Pagotto, sss
Arcebispo Metropolitano da Paraiba

Fonte: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2010/03/23/padres-na-politica/
Obs.: Orientacoes Eleicoes 2010 (http://www.arquidiocesepb.org.br/uploads/files/cartilha2010.pdf)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Como avaliar a envergadura moral dos candidatos?


No processo eleitoral deste ano no Brasil, os cristãos “estão instituindo e mostrando o quanto é decisiva a envergadura moral do candidato, avaliando os valores que definem seus juízos, critérios e suas opções políticas”, afirma o arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo.

O arcebispo considera – em artigo divulgado à imprensa nesta sexta-feira – que “é hora de mudar os rumos com a lupa eleitoral tecida pelos valores cristãos”.

“As eleições deste ano estão levantando, como lupa eleitoral, não apenas os feitos do candidato, mas, sobretudo, sua envergadura moral sustentada por valores irrenunciáveis quando se trata de escolher alguém para representar o povo e governar o Estado.”

“Não basta prometer que vai fazer ou dizer que já fez. Os eleitores, particularmente aqueles que iluminam a sua cidadania com a vivência e a confissão de sua fé cristã, estão convocando, com uma força considerável, toda a sociedade para que use a lupa eleitoral que mostra se o candidato tem cacife moral para a representação a que se propõe”, afirma Dom Walmor.

O arcebispo considera que a conduta moral dos candidatos deve-se pautar “no espírito de serviço, pelas virtudes da caridade, da modéstia, da moderação”. “Mas, em especial – prossegue o prelado –, se o candidato norteia sua vida e suas decisões no respeito à vida, em todas as suas etapas, desde a fecundação até o declínio natural.”

Também se é “clara e comprovadamente contra o aborto e se não tem propensão para autoritarismos ideológicos que levarão à produção de mordaças à imprensa, ou ainda, tenha um modus interpretandi da realidade que influencie em escolhas de prioridades que não considere os excluídos da sociedade”.

“Que esteja atento também aos candidatos que estão mais na linha do populismo e do uso de mecanismos para produzir índices altos de aprovação”, indica.
De acordo com o arcebispo, “a envergadura moral, e não apenas a competência administrativa, está se tornando cada vez mais decisiva para quem usa a lupa eleitoral”.

“Os responsáveis por este movimento são os eleitores que estão se deixando mover por sua fé cristã, emoldurada e alavancada por valores que não podem ser negociados e que têm força para decidir rumos outros nestas eleições.”

Segundo Dom Walmor, a lupa eleitoral deve ser usada por toda a sociedade, “especialmente por aqueles que professam a fé cristã, com uma força diferente e qualificada - fora do contexto puramente partidário”.


Fonte: Zenit

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Congresso Estadual da RCC-CE

Neste fim de semana, 4 e 5 setembro, membros da RCC de todo Estado do Ceará, estarão vivenciando em unidade com a RCC Brasil (Nacional), um mergulho autentico na Palavra de Deus, que levará com certeza a um grande impulso missionário.
Proclama a Palavra, Anuncia a Boa Nova. Trata-se de uma convocação do Espirito Santo a toda a RCC. Na verdade, Evangelizar é missão de todo batizado.
O Mundo carece da Palavra de Deus.
Vamos nessa. O Senhor quer nos alistar no seu poderoso Exercito.
Minha alegria também consiste em poder celebrar com meus irmaos da RCC-CE, da comemoracao dos 35 ANOS da RCC-CEARÁ. Vale apena fazer memória do que o Senhor tem realizado no nosso Estado através da RCC, como por exemplo: O NASCIMENTO DE INÚMERAS COMUNIDADES NOVAS, CARISMA QUE ATÉ MESMO JÁ É RECONHECIDO NO VATICANO.
Deus conduza este Congresso.
Roberio Cavalcante