Como fogo que me atrai
Aquecendo-me, forjando em mim o amor
Eu sei tu és bem mais
Que toda minha fraqueza
E o meu desamor
Purifica mais e mais
Esse fogo tem poder criador
Rebrilha e arde mais
Nas tuas puras chamas, a vida se refaz
ó inflama-me, consome enfim
A minha oferenda é todo o meu ser
Transforma tudo em ti, e perde-me em ti
Escondido em ti, quero eu viver
domingo, 31 de maio de 2009
ATENÇÃO IRMAOS COORDENADORES DOS DIVERSOS GRUPOS DE ORAÇÃO NO ESTADO DO CEARÁ. FAÇA AGORA MESMO O SEU CADASTRO E CADASTRE SEU GRUPO DE ORAÇÃO. É MUITO FÁCIL! ACESSE O SITE DA RCC BRASIL E DE FORMA PRÁTICA VOCÊ PODERÁ CADASTRAR SEU GRUPO DE ORAÇÃO.
http://www.rccbrasil.org.br/grupodeoracao/areas/principal/index.php
FRATERNALMENTE
ROBÉRIO CAVALCANTE
COORD RCC-CE
http://www.rccbrasil.org.br/grupodeoracao/areas/principal/index.php
FRATERNALMENTE
ROBÉRIO CAVALCANTE
COORD RCC-CE
sábado, 30 de maio de 2009
RCC-CE sejamos ROSTO e MEMÓRIA DE PENTECOSTES
Mais uma vez somos convidados a um mergulho no Espirito Santo de Deus. Abramos nosso coração, todo o nosso ser, digamos hoje: "Seja bem-vindo Espirito Santo, meu coração é o teu lar" (musica de Diego Fernandes).
Clamemos com ardor e fervor por um Novo Pentecostes, por uma Nova Renovação, de maneira especial no nosso Estado do Ceará.
Pentecostes, um beijo de Deus na humanidade.
Bendito seja Deus pela RCC no nosso Ceará.
Feliz dia de Pentecostes para todos que fazem a RCC-CE
Clamemos com ardor e fervor por um Novo Pentecostes, por uma Nova Renovação, de maneira especial no nosso Estado do Ceará.
Pentecostes, um beijo de Deus na humanidade.
Bendito seja Deus pela RCC no nosso Ceará.
Feliz dia de Pentecostes para todos que fazem a RCC-CE
Maria, a Primeira Carismática
(Reinaldo Beserra dos Reis)
Data de publicação: 25/02/2009
O Espírito Santo, como pessoa divina que é, sempre esteve presente em toda a história da salvação. Numa coisa, porém, difere a ação carismática e profética do Espírito na Igreja, se comparada a Seu operar no Antigo Testamento. Ali, sua manifestação era reservada a alguns poucos indivíduos – geralmente reis, profetas, juízes e sacerdotes. E, mesmo para esses poucos privilegiados, só em algumas ocasiões da vida e em vista de tarefas específicas pretendidas pelo próprio Deus.
A promessa, porém, era de que, para os tempos messiânicos, Ele seria "derramado sobre todas as pessoas" (Ez 36, 25-27; Jl 3,1-5) e para ficar "eternamente" (Jo 14-16) com elas. Antes porém do Pentecostes histórico, "o Espírito não podia ser dado, porque Jesus não tinha sido glorificado"(Jo 7,39). A condição para a vinda do Consolador era a morte de Jesus (Jo 16,7; Lc 24,26) e Sua ressurreição.
Segundo a teologia de antiga tradição patrística, uma das barreiras que impediam o Espírito de vir habitar-nos de modo pleno e constante era a nossa natureza marcada de modo sensível pelo pecado... E que dizer de alguém que, desde sua concepção, fora privilegiadamente isenta não somente do pecado original, mas igualmente de todo e qualquer pecado de ordem moral? Se Maria, por atenção a Cristo, seu futuro Filho, fora previamente redimida por Deus, por que não pensar nela também como a primeira a ser agraciada com a plenitude permanente do Espírito da promessa?
Aos marcados pela separação gerada pelo orgulho e pela desobediência, só restava mesmo esperar pela glorificação de Jesus, que nos traria a remissão dos pecados. Afinal, o Espírito Santo é espírito e nós somos carne; acrescente-se a esta dificuldade o fato de que Ele é Santo e nós, até então, eramos, irremediavelmente, 'escravos do pecado'.
Mas nada precisava impedir que Aquela que fora brindada com uma imaculada concepção, recebesse o Espírito, não de modo imanente e difuso, como o resto da Humanidade, mas de maneira pessoal, plena e permanente. Afinal, Jesus seria criado em seu ventre por ação pessoal do Espírito e por Seu poder: "Concebido por obra do Espírito Santo" (Mt 1,18-20; Lc 1,35).
Em Lucas 1,28, o Anjo (antes mesmo de seu "sim") já encontrara Maria "gratia plena", repleta de graça. Com certeza ao operar nela o milagre de sua imaculada conceição, o Espírito também já instalara no coração de Maria o Seu próprio ninho, como que para ir-se ambientando com o coração humano – Sua futura morada -, "humanizando-se" em sua carne de futura mãe do Redentor...
Como anunciaram as Escrituras do Antigo Testamento, os tempos messiânicos – tempos em que salvação de Javé deveria se manifestar em plenitude – seriam marcados por três grandes e principais acontecimentos: a Encarnação do Verbo que, assumindo nossa natureza humana, iria transpor o abismo que nos distanciava do Pai; a Paixão e a Morte de Jesus, pelo que a ofensa feita a Deus pelos homens seria redimida e a morte eterna esmagada pela vitória da ressurreição do Senhor; e o envio – e a vinda – do Espírito Santo, que nos seria dado como "penhor de nossa herança" eterna (Ef 1,14), a fim de que pudéssemos compreender e aceitar, pela fé, o testemunho do Filho de Deus, chegando assim à salvação...
Essas grandes promessas para os tempos messiânicos (a vinda do Salvador, sua morte e ressurreição, e o derramamento do Espírito) se misturam, se dependem, se completam, confirmando o início da era da graça, do irrompimento da salvação, do Reino de Deus entre os homens... E somente a uma única pessoa foi dada a graça de viver esses acontecimentos, não só como expectadora, mas como participante de todo o processo: Maria! Ei-la, única e necessariamente, na Encarnação do Verbo, oferecendo-se como campo material à habitação do Espírito, onde Ele, em virtude de Sua própria presença dinâmica, faz surgir o Messias... Ei-la também aos pés da cruz, deixando-se transpassar pela espada profética do sofrimento (Lc 2,35a) e aceitando, agora, ser a Mãe de Cristo em Seu novo Corpo Místico, a Igreja... E ei-la novamente – mãe assumida – com a Igreja nascente, em Pentecostes, a sperar pela repleção que, magnífica e exclusivamente, Ela já receberá antes de todos... Por isso, com razão a chamamos "Mãe de Cristo" e "Mãe da Igreja", parceira única da Trindade...
Nestes tempos em que, em meio às festividades marianas, a liturgia católica também nos predispõe para a festa da vinda do Espírito em Pentecostes, acredito ser útil voltarmos nosso olhar para a "cheia de graça" e, assim, aprendermos d’Ela como se prepara o coração e a alma para acolher, de uma forma sempre nova, dinâmica e progressiva, o dom maravilhoso da repleção do Espírito. Pois "quem quiser ter o Espírito Santo, que se una a Maria", exortava há muito tempo São Francisco de Sales. Sábia exortação, pois nenhuma criatura foi, como Maria, tão prodigiosamente agraciada com a presença do Espírito em sua vida.
Diz o Vaticano II que, "em Pentecostes, Maria estava a pedir o dom que já recebera na Anunciação" (LG 59). Também nós, que já recebemos o dom do Espírito por ocasião do nosso batismo sacramental, podemos agora, unidos à intercessão de Maria, esperar, em Pentecostes, por uma renovada efusão da Água Viva, prometida aos "que tiverem sede" (Jo 7,37). Pois antes de se oferecer ao Cristo glorificado como dom do Pai (At 2,33), a ser dado aos que crêem, o Espírito deu-se a Maria – a primeira carismática! - para que, pela deimaternidade, Ela pudesse nos oferecer o próprio Cristo. Que nos dá o Espírito...
Como não amar Maria? Como não ter admiração por esta "filha predileta do Pai, esposa castíssima do Espírito e mãe amorosa do Filho"? Como não buscar sua maternal companhia na espera (e na busca!) do dom do Espírito? Olhemos para a Mãe: Ela é, antes de tudo, sinal do Espírito; ou, no dizer do Vaticano II, Ela é o "sacrário do Espírito Santo" (LG 53). Por isso, podemos – confiados em sua maternal intercessão – juntarmo-nos a João Paulo II em oração, dizendo: "Tu que estivesse no Cenáculo com os Apóstolos em oração, à espera da vinda do Espírito de Pentecostes, invoca a Sua renovada efusão sobre todos os fiéis leigos, homens e mulheres, para que correspondam plenamente à sua vocação e missão, como ramos da "verdadeira videira", chamados a dar "muito fruto" para a "vida do mundo". (Christifideles Laici, oração de conclusão).
Com Maria, a presença do Espírito está garantida, a efusão é sempre renovada e a benção é certa. Aleluia!
Por Reinaldo Beserra dos Reis
RCC-SP
site: www.rccbrasil.org.br
Data de publicação: 25/02/2009
O Espírito Santo, como pessoa divina que é, sempre esteve presente em toda a história da salvação. Numa coisa, porém, difere a ação carismática e profética do Espírito na Igreja, se comparada a Seu operar no Antigo Testamento. Ali, sua manifestação era reservada a alguns poucos indivíduos – geralmente reis, profetas, juízes e sacerdotes. E, mesmo para esses poucos privilegiados, só em algumas ocasiões da vida e em vista de tarefas específicas pretendidas pelo próprio Deus.
A promessa, porém, era de que, para os tempos messiânicos, Ele seria "derramado sobre todas as pessoas" (Ez 36, 25-27; Jl 3,1-5) e para ficar "eternamente" (Jo 14-16) com elas. Antes porém do Pentecostes histórico, "o Espírito não podia ser dado, porque Jesus não tinha sido glorificado"(Jo 7,39). A condição para a vinda do Consolador era a morte de Jesus (Jo 16,7; Lc 24,26) e Sua ressurreição.
Segundo a teologia de antiga tradição patrística, uma das barreiras que impediam o Espírito de vir habitar-nos de modo pleno e constante era a nossa natureza marcada de modo sensível pelo pecado... E que dizer de alguém que, desde sua concepção, fora privilegiadamente isenta não somente do pecado original, mas igualmente de todo e qualquer pecado de ordem moral? Se Maria, por atenção a Cristo, seu futuro Filho, fora previamente redimida por Deus, por que não pensar nela também como a primeira a ser agraciada com a plenitude permanente do Espírito da promessa?
Aos marcados pela separação gerada pelo orgulho e pela desobediência, só restava mesmo esperar pela glorificação de Jesus, que nos traria a remissão dos pecados. Afinal, o Espírito Santo é espírito e nós somos carne; acrescente-se a esta dificuldade o fato de que Ele é Santo e nós, até então, eramos, irremediavelmente, 'escravos do pecado'.
Mas nada precisava impedir que Aquela que fora brindada com uma imaculada concepção, recebesse o Espírito, não de modo imanente e difuso, como o resto da Humanidade, mas de maneira pessoal, plena e permanente. Afinal, Jesus seria criado em seu ventre por ação pessoal do Espírito e por Seu poder: "Concebido por obra do Espírito Santo" (Mt 1,18-20; Lc 1,35).
Em Lucas 1,28, o Anjo (antes mesmo de seu "sim") já encontrara Maria "gratia plena", repleta de graça. Com certeza ao operar nela o milagre de sua imaculada conceição, o Espírito também já instalara no coração de Maria o Seu próprio ninho, como que para ir-se ambientando com o coração humano – Sua futura morada -, "humanizando-se" em sua carne de futura mãe do Redentor...
Como anunciaram as Escrituras do Antigo Testamento, os tempos messiânicos – tempos em que salvação de Javé deveria se manifestar em plenitude – seriam marcados por três grandes e principais acontecimentos: a Encarnação do Verbo que, assumindo nossa natureza humana, iria transpor o abismo que nos distanciava do Pai; a Paixão e a Morte de Jesus, pelo que a ofensa feita a Deus pelos homens seria redimida e a morte eterna esmagada pela vitória da ressurreição do Senhor; e o envio – e a vinda – do Espírito Santo, que nos seria dado como "penhor de nossa herança" eterna (Ef 1,14), a fim de que pudéssemos compreender e aceitar, pela fé, o testemunho do Filho de Deus, chegando assim à salvação...
Essas grandes promessas para os tempos messiânicos (a vinda do Salvador, sua morte e ressurreição, e o derramamento do Espírito) se misturam, se dependem, se completam, confirmando o início da era da graça, do irrompimento da salvação, do Reino de Deus entre os homens... E somente a uma única pessoa foi dada a graça de viver esses acontecimentos, não só como expectadora, mas como participante de todo o processo: Maria! Ei-la, única e necessariamente, na Encarnação do Verbo, oferecendo-se como campo material à habitação do Espírito, onde Ele, em virtude de Sua própria presença dinâmica, faz surgir o Messias... Ei-la também aos pés da cruz, deixando-se transpassar pela espada profética do sofrimento (Lc 2,35a) e aceitando, agora, ser a Mãe de Cristo em Seu novo Corpo Místico, a Igreja... E ei-la novamente – mãe assumida – com a Igreja nascente, em Pentecostes, a sperar pela repleção que, magnífica e exclusivamente, Ela já receberá antes de todos... Por isso, com razão a chamamos "Mãe de Cristo" e "Mãe da Igreja", parceira única da Trindade...
Nestes tempos em que, em meio às festividades marianas, a liturgia católica também nos predispõe para a festa da vinda do Espírito em Pentecostes, acredito ser útil voltarmos nosso olhar para a "cheia de graça" e, assim, aprendermos d’Ela como se prepara o coração e a alma para acolher, de uma forma sempre nova, dinâmica e progressiva, o dom maravilhoso da repleção do Espírito. Pois "quem quiser ter o Espírito Santo, que se una a Maria", exortava há muito tempo São Francisco de Sales. Sábia exortação, pois nenhuma criatura foi, como Maria, tão prodigiosamente agraciada com a presença do Espírito em sua vida.
Diz o Vaticano II que, "em Pentecostes, Maria estava a pedir o dom que já recebera na Anunciação" (LG 59). Também nós, que já recebemos o dom do Espírito por ocasião do nosso batismo sacramental, podemos agora, unidos à intercessão de Maria, esperar, em Pentecostes, por uma renovada efusão da Água Viva, prometida aos "que tiverem sede" (Jo 7,37). Pois antes de se oferecer ao Cristo glorificado como dom do Pai (At 2,33), a ser dado aos que crêem, o Espírito deu-se a Maria – a primeira carismática! - para que, pela deimaternidade, Ela pudesse nos oferecer o próprio Cristo. Que nos dá o Espírito...
Como não amar Maria? Como não ter admiração por esta "filha predileta do Pai, esposa castíssima do Espírito e mãe amorosa do Filho"? Como não buscar sua maternal companhia na espera (e na busca!) do dom do Espírito? Olhemos para a Mãe: Ela é, antes de tudo, sinal do Espírito; ou, no dizer do Vaticano II, Ela é o "sacrário do Espírito Santo" (LG 53). Por isso, podemos – confiados em sua maternal intercessão – juntarmo-nos a João Paulo II em oração, dizendo: "Tu que estivesse no Cenáculo com os Apóstolos em oração, à espera da vinda do Espírito de Pentecostes, invoca a Sua renovada efusão sobre todos os fiéis leigos, homens e mulheres, para que correspondam plenamente à sua vocação e missão, como ramos da "verdadeira videira", chamados a dar "muito fruto" para a "vida do mundo". (Christifideles Laici, oração de conclusão).
Com Maria, a presença do Espírito está garantida, a efusão é sempre renovada e a benção é certa. Aleluia!
Por Reinaldo Beserra dos Reis
RCC-SP
site: www.rccbrasil.org.br
Sobre o Congresso Nacional da RCC na Canção Nova
O Senhorio de Jesus será o tema central de todas as atividades do XXVIII Congresso Nacional da RCC, que será realizado entre os dias 07 e 11 de julho, na Canção Nova, em Cachoeira Paulista/SP. Este tema, que foi a base da pregação dos apóstolos, tem ocupado, também, o centro da vida da Renovação Carismática Católica, ao longo dos seus quarenta e dois anos de existência. Mas, numa época marcada pelo relativismo religioso e negação dos valores cristãos, a Renovação Carismática Católica deseja dar testemunho de sua fé em Jesus de forma ainda enfática. Por isso, todas as atividades de nosso Movimento, em 2009, estão focadas no Senhorio de Jesus. O Congresso Nacional é uma grande oportunidade para que façamos esta proclamação em família. Trata-se de um evento aberto, portanto, todos estão convidados a participar. Vamos mostrar ao mundo que temos um Senhor e que é Ele quem dá sentido à nossa vida. Somente vivendo sob o Senhorio de Jesus poderemos, de fato, estabelecer no mundo a Cultura de Pentecostes. Mobilize seu Grupo de Oração, sua cidade, diocese e participe deste Congresso! Como Apóstolos da Efusão do Espírito Santo, vamos anunciar ao mundo, numa só voz, que Jesus Cristo é o Senhor!
RCC do Brasil participa da Conferência Amor em Ação na Coréia do Sul
A Renovação Carismática Católica do Brasil vai estar presente na Conferência Amor em Ação, em Hel Khottongnae, na Coréia do Sul, com um grupo de 14 pessoas, representando diversos estados brasileiros. São eles: Marcos Volcan, Maria Beatriz Vargas, Luiz César (Paraná), Alex Sandro (Paraná), Pedro Silva (Santa Catarina), Pedro Moreira (Santa Catarina), Ildoara Fernandez Rad (RS), Daiane Trentin (RS), Mariani (RS), Reinaldo Beserra, João Paulo (RJ), Taciano Nascimento (BA), Victor Hugo (CE), Elza (MS)
A conferência será entre os dias 1ª e 9 de junho de 2009 .Este evento está sendo patrocinado pelo ICCRS – Serviço Internacional da Renovação Carismática Católica e organizado pela comunidade católica coreana.
A comunidade Kkottongnae, é composta por religiosos e leigos, e foi especialmente selecionada para a próxima conferência internacional por ser um local onde o cuidado com os pobres e os frutos do Espírito Santo são visíveis, em abundância.
Kkottongnae, foi fundada em 1976 pelo Pe. Woong Oh Jin, tendo como carisma especial o "amor em ação".
Durante a conferência, os participantes terão a oportunidade de trabalhar com os membros da comunidade a serviço dos pobres. Através desta experiência, do trabalho voluntário, na ajuda aos pobres e abandonados, poderão sentir a forte presença da manifestação do amor e da misericórdia de Deus.
Após a conferência, os participantes poderão realizar uma peregrinação a vários locais, na Coréia do Sul, entre eles está o santuário dos Mártires Coreanos.
A Renovação na Coréia vem realizando uma oração de intercessão juvenil com cerca de 3.000 pessoas pela conferência.
Para mais informações: events@iccrs.org
Fonte.: www.rccbrasil.org.br
A conferência será entre os dias 1ª e 9 de junho de 2009 .Este evento está sendo patrocinado pelo ICCRS – Serviço Internacional da Renovação Carismática Católica e organizado pela comunidade católica coreana.
A comunidade Kkottongnae, é composta por religiosos e leigos, e foi especialmente selecionada para a próxima conferência internacional por ser um local onde o cuidado com os pobres e os frutos do Espírito Santo são visíveis, em abundância.
Kkottongnae, foi fundada em 1976 pelo Pe. Woong Oh Jin, tendo como carisma especial o "amor em ação".
Durante a conferência, os participantes terão a oportunidade de trabalhar com os membros da comunidade a serviço dos pobres. Através desta experiência, do trabalho voluntário, na ajuda aos pobres e abandonados, poderão sentir a forte presença da manifestação do amor e da misericórdia de Deus.
Após a conferência, os participantes poderão realizar uma peregrinação a vários locais, na Coréia do Sul, entre eles está o santuário dos Mártires Coreanos.
A Renovação na Coréia vem realizando uma oração de intercessão juvenil com cerca de 3.000 pessoas pela conferência.
Para mais informações: events@iccrs.org
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quarta-feira, 20 de maio de 2009
Conselho Estadual da RCC-CE
PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DA RCC-CE
Robério Cavalcante da Ponte
Fone: (88)3661.0099 / 9913.1505
E-mail: roberiorenovacao@hotmail.com
DIOCESE DE IGUATU
Jorge Candido de L. Filho
Fone: 088 - 9908-6061
E-mail: jorgerccandido9@hotmail.com
ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA
Fco. Sousa Ferreira (Timá)
Fone: (85)3292.1564 / 8761.1790
E-mail: timarcc@hotmail.com
DIOCESE DE CRATEUS
Francisca Dalba C. Martins
Fone: (88)3691.1645 / 8815.3893
Email: dalbarcc@hotmail.com
DIOCESE DE ITAPIPOCA
Maria Fabiana B. Araujo
Fone: (85)3346.1535
DIOCESE DE QUIXADÁ
Francisco Evanguiberto Gomes Nobre
Fone: (88)34261582 / (85) 99324379 / (85) 30878626
E-mail:evanguiberto@hotmail.com
DIOCESE DE SOBRAL
Edna Maria Chaves da Silva
Fone: (88)3611.2640 / 99323218
E-mail: ednamariachaves@hotmail.com
DIOCESE DO CRATO
Hélio Ferreira Lima
Fone: (88)3572.1740 / (88)9203.3411 / 9614.1212
DIOCESE DE TIANGUÁ
Lucivanda Fontenele de Carvalho
Fone: (88) 99277166
Email: lucivanda.fc@hotmail.com
DIOCESE DE LIMOEIRO DO NORTE
Antonio Fabiano de Lima Sousa
Fone: (88) 34110277 / 9956.0474
Email: fabianocoordiocesano@hotmail.com
SECRETÁRIA RCC
Fca. Fabiana S. da Silva
Fone: (85)3292.8343 / 9111.2290
Email: fabiana_rcc@yahoo.com.br
RCC – rcc.fort@yahoo.com.br
COORD. MINISTÉRIO ESTADUAL DA RCC-CE
FORMAÇÃO (EPA)
Teresinha Lucena Nogueira
Brejo Santo-CE
Fone: (88)3531.1184/ 9614.4609
JOVENS
Manoel Paiva M.Filho
Fone: (85)3290.0443/8818.3169/(88) 99420810
E-mail: mfilho_ccac@yahoo.com.br
ARTES
Delano Tadeu Silva Barroso
Fone: (85)3232.2905 / 8843.0424
E-mail: artesce@hotmail.com
FÉ E POLÍTICA
Paulo Mindello
Fortaleza-CE
Fone: (85)9992.4192
UNIVERSIDADES RENOVADAS
Walesa Bastos Silvino
Fone: (85)3290.2408 / 8885.7966
E-mail: walesabs@yahoo.com.br
PREGAÇÃO
James Apolinário de Almeida
Fone: (85) 87039372/34913716
E-mail: jamesap_al@hotmail.com
INTERCESSÃO
Joana D’arq
E-mail: joanaintercessao@hotmail.com
Robério Cavalcante da Ponte
Fone: (88)3661.0099 / 9913.1505
E-mail: roberiorenovacao@hotmail.com
DIOCESE DE IGUATU
Jorge Candido de L. Filho
Fone: 088 - 9908-6061
E-mail: jorgerccandido9@hotmail.com
ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA
Fco. Sousa Ferreira (Timá)
Fone: (85)3292.1564 / 8761.1790
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DIOCESE DE CRATEUS
Francisca Dalba C. Martins
Fone: (88)3691.1645 / 8815.3893
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DIOCESE DE ITAPIPOCA
Maria Fabiana B. Araujo
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DIOCESE DE QUIXADÁ
Francisco Evanguiberto Gomes Nobre
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E-mail:evanguiberto@hotmail.com
DIOCESE DE SOBRAL
Edna Maria Chaves da Silva
Fone: (88)3611.2640 / 99323218
E-mail: ednamariachaves@hotmail.com
DIOCESE DO CRATO
Hélio Ferreira Lima
Fone: (88)3572.1740 / (88)9203.3411 / 9614.1212
DIOCESE DE TIANGUÁ
Lucivanda Fontenele de Carvalho
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DIOCESE DE LIMOEIRO DO NORTE
Antonio Fabiano de Lima Sousa
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SECRETÁRIA RCC
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RCC – rcc.fort@yahoo.com.br
COORD. MINISTÉRIO ESTADUAL DA RCC-CE
FORMAÇÃO (EPA)
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Brejo Santo-CE
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JOVENS
Manoel Paiva M.Filho
Fone: (85)3290.0443/8818.3169/(88) 99420810
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Fone: (85)3290.2408 / 8885.7966
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PREGAÇÃO
James Apolinário de Almeida
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INTERCESSÃO
Joana D’arq
E-mail: joanaintercessao@hotmail.com
Projeto Celebrando Pentecostes
"No nosso tempo, ávido de esperança, fazei com que o Espírito Santo seja conhecido e amado. Assim, ajudareis a fazer que tome forma aquela "cultura do Pentecostes", a única que pode fecundar a civilização do amor e da convivência entre os povos. Com insistência fervorosa, não vos canseis de invocar: "Vem, ó Espírito Santo! Vem! Vem!"." (João Paulo II).
Pentecostes é uma graça constitutiva do grande mistério pascal. Faz parte dele. Isto é, sem o dom do Espírito – sua efusão –, dado como cumprimento da promessa de Deus para estar "com" os homens e "nos" homens (diferentemente do modo como Ele estivera presente no mundo até o dia de Pentecostes), a graça da salvação realizada por Cristo na Sua missão, não avançaria... "Sem o Espírito não é possível ver o Filho de Deus, e, sem o Filho, ninguém pode aproximar-se do Pai, pois o conhecimento do Pai é o Filho, e o conhecimento do Filho de Deus se faz pelo Espírito Santo" (Santo Irineu)
Promover, portanto, o conhecimento, a abertura e o culto ao Espírito Santo, é, essencialmente, promover a possibilidade do encontro das pessoas com a Pessoa e a obra de Jesus Cristo, Senhor e Salvador. Que nos leva ao Pai, fonte e acabamento de nossas vidas.
Essa cultura de pentecostes se põe hoje para nós na mesma medida em que fora colocada para os apóstolos, os cristãos da primeira hora. Ela se faz necessária para reagirmos aos tempos difíceis de propagação e manutenção da nossa fé. Para enfrentar o que está aí, Deus providenciou tempos de um novo Pentecostes para nós. Inúmeros são os sinais.
Como sempre, Deus insta alguns a assumir a tarefa de ser instrumentos a serviço de cada específico propósito Seu.
Claro que não de maneira exclusiva, mas não há como negar que fomos (RCC) sendo talhados, nessas 4 décadas, para essa tarefa de promover o interesse pela cultura de Pentecostes.
Em coerência com a sua identidade e alinhando-se aos "rogos" que de todos os recantos vem subindo aos céus pedindo por tempos de um "NOVO PENTECOSTES", a Renovação Carismática Católica do Brasil – neste ano, comungando com o Projeto "Pentecostes para as Nações" que está sendo proposto pelo Escritório Internacional da RCC – o ICCRS –, dá continuidade ao seu Projeto CELEBRANDO PENTECOSTES, que nada mais é que a propagação da cultura de pentecostes em nosso meio, objetivando a construção da civilização do amor. Assim, passaremos da simples "reflexão" à ação pró-ativa que nos possibilitará darmos nossa contribuição à grande ação evangelizadora proposta pela Igreja na América Latina e no mundo, e tornar propício o terreno onde a graça do derramamento de um novo Pentecostes poderá acontecer entre nós.
Cada um deve se perguntar: o que é que eu, enquanto líder, servo, coordenador de G.O., de cidade, de região, de paróquia, de vicariato, de setor, de diocese, de estado, membro de comunidade ou de G.O., posso, efetivamente, concretamente – fazer para colaborar com a difusão da espiritualidade de Pentecostes, e o estabelecimento de sua cultura?
"A cada um é dada a manifestação do Espírito para proveito comum". Que ninguém, pois, permaneça indiferente ao Projeto Celebrando Pentecostes; que ninguém fique "assistindo" o operar do Espírito na vida dos outros; que ninguém deixe de apresentar-se como "operário da 1ª hora" para colaborar nessa tarefa que é de todos nós.
Que cada um estabeleça, como meta própria, o reavivamento de seu "Pentecostes pessoal", em que os que já fizemos a experiência da efusão do Espírito trataremos de permanecer atentos à possibilidade de uma repleção contínua, garantida pelo Batizador (CIC 667; Ef 5,18). E que se cumpra em nós aquilo que Elena Guerra, a "Apóstola do Espírito Santo dos tempos modernos", predisse: "Que o coração de cada um de nós se torne um novo e verdadeiro Cenáculo no qual o Espírito Santo habite como o mais doce dos hóspedes e o mais fiel dos amigos".
Autor: Projeto Celebrando Pentecostes
Confira site: http://www.rccbrasil.org.br/atual/cobertura/noticias.php?cod_cobertura=2549
Pentecostes é uma graça constitutiva do grande mistério pascal. Faz parte dele. Isto é, sem o dom do Espírito – sua efusão –, dado como cumprimento da promessa de Deus para estar "com" os homens e "nos" homens (diferentemente do modo como Ele estivera presente no mundo até o dia de Pentecostes), a graça da salvação realizada por Cristo na Sua missão, não avançaria... "Sem o Espírito não é possível ver o Filho de Deus, e, sem o Filho, ninguém pode aproximar-se do Pai, pois o conhecimento do Pai é o Filho, e o conhecimento do Filho de Deus se faz pelo Espírito Santo" (Santo Irineu)
Promover, portanto, o conhecimento, a abertura e o culto ao Espírito Santo, é, essencialmente, promover a possibilidade do encontro das pessoas com a Pessoa e a obra de Jesus Cristo, Senhor e Salvador. Que nos leva ao Pai, fonte e acabamento de nossas vidas.
Essa cultura de pentecostes se põe hoje para nós na mesma medida em que fora colocada para os apóstolos, os cristãos da primeira hora. Ela se faz necessária para reagirmos aos tempos difíceis de propagação e manutenção da nossa fé. Para enfrentar o que está aí, Deus providenciou tempos de um novo Pentecostes para nós. Inúmeros são os sinais.
Como sempre, Deus insta alguns a assumir a tarefa de ser instrumentos a serviço de cada específico propósito Seu.
Claro que não de maneira exclusiva, mas não há como negar que fomos (RCC) sendo talhados, nessas 4 décadas, para essa tarefa de promover o interesse pela cultura de Pentecostes.
Em coerência com a sua identidade e alinhando-se aos "rogos" que de todos os recantos vem subindo aos céus pedindo por tempos de um "NOVO PENTECOSTES", a Renovação Carismática Católica do Brasil – neste ano, comungando com o Projeto "Pentecostes para as Nações" que está sendo proposto pelo Escritório Internacional da RCC – o ICCRS –, dá continuidade ao seu Projeto CELEBRANDO PENTECOSTES, que nada mais é que a propagação da cultura de pentecostes em nosso meio, objetivando a construção da civilização do amor. Assim, passaremos da simples "reflexão" à ação pró-ativa que nos possibilitará darmos nossa contribuição à grande ação evangelizadora proposta pela Igreja na América Latina e no mundo, e tornar propício o terreno onde a graça do derramamento de um novo Pentecostes poderá acontecer entre nós.
Cada um deve se perguntar: o que é que eu, enquanto líder, servo, coordenador de G.O., de cidade, de região, de paróquia, de vicariato, de setor, de diocese, de estado, membro de comunidade ou de G.O., posso, efetivamente, concretamente – fazer para colaborar com a difusão da espiritualidade de Pentecostes, e o estabelecimento de sua cultura?
"A cada um é dada a manifestação do Espírito para proveito comum". Que ninguém, pois, permaneça indiferente ao Projeto Celebrando Pentecostes; que ninguém fique "assistindo" o operar do Espírito na vida dos outros; que ninguém deixe de apresentar-se como "operário da 1ª hora" para colaborar nessa tarefa que é de todos nós.
Que cada um estabeleça, como meta própria, o reavivamento de seu "Pentecostes pessoal", em que os que já fizemos a experiência da efusão do Espírito trataremos de permanecer atentos à possibilidade de uma repleção contínua, garantida pelo Batizador (CIC 667; Ef 5,18). E que se cumpra em nós aquilo que Elena Guerra, a "Apóstola do Espírito Santo dos tempos modernos", predisse: "Que o coração de cada um de nós se torne um novo e verdadeiro Cenáculo no qual o Espírito Santo habite como o mais doce dos hóspedes e o mais fiel dos amigos".
Autor: Projeto Celebrando Pentecostes
Confira site: http://www.rccbrasil.org.br/atual/cobertura/noticias.php?cod_cobertura=2549
terça-feira, 19 de maio de 2009
Amor em ação
Vai ser realizada, de 1ª a 9 de junho de 2009, em Hel Khottongnae, na Coréia do Sul, a Conferência “Amor em Ação”. Este evento está sendo patrocinado pelo ICCRS – Serviço Internacional da Renovação Carismática Católica e organizado pela comunidade católica coreana.
A comunidade Kkottongnae, é composta por religiosos e leigos, e foi especialmente selecionada para a próxima conferência internacional por ser um local onde o cuidado com os pobres e os frutos do Espírito Santo são visíveis, em abundância.
Kkottongnae, foi fundada em 1976 pelo Pe. Woong Oh Jin, tendo como carisma especial o "amor em ação".
Durante a conferência, os participantes terão a oportunidade de trabalhar com os membros da comunidade a serviço dos pobres. Através desta experiência, do trabalho voluntário, na ajuda aos pobres e abandonados, poderão sentir a forte presença da manifestação do amor e da misericórdia de Deus.
Após a conferência, os participantes poderão realizar uma peregrinação a vários locais, na Coréia do Sul, entre eles está o santuário dos Mártires Coreanos.
A Renovação na Coréia vem realizando uma oração de intercessão juvenil com cerca de 3.000 pessoas pela conferência.
INSCRIÇÕES
Os interessados podem inscrever hoje e participar diretamente pelo site ou visitar o nosso site www.iccrs.org
Reunião: www.loveinaction.co.kr
As inscrições podem ser feitas diretamente on-line ou você pode imprimir o padrão do formulário de inscrição e enviá-la para ICCRS acompanhado do respectivo pagamento, por correio ou fax (N ° 00 39 06 69 88 7224) ou como um anexo de um e-mail.
PROGRAMA:
1 junho.- Chegada e registo dos participantes
2 e 3 Junho - Visita aos diferentes locais de serviço para a Comunidade e atividades voluntárias.
3 junho (noite) - Assembléia de Louvor
4 e 6 junho - Reunião "Amor em Acção"
7 junho - Grandes reuniões
8 e 9 junho - Peregrinação a Lugares Santos
10 junho - Partida depois do café
Para mais informações: events@iccrs.org
A comunidade Kkottongnae, é composta por religiosos e leigos, e foi especialmente selecionada para a próxima conferência internacional por ser um local onde o cuidado com os pobres e os frutos do Espírito Santo são visíveis, em abundância.
Kkottongnae, foi fundada em 1976 pelo Pe. Woong Oh Jin, tendo como carisma especial o "amor em ação".
Durante a conferência, os participantes terão a oportunidade de trabalhar com os membros da comunidade a serviço dos pobres. Através desta experiência, do trabalho voluntário, na ajuda aos pobres e abandonados, poderão sentir a forte presença da manifestação do amor e da misericórdia de Deus.
Após a conferência, os participantes poderão realizar uma peregrinação a vários locais, na Coréia do Sul, entre eles está o santuário dos Mártires Coreanos.
A Renovação na Coréia vem realizando uma oração de intercessão juvenil com cerca de 3.000 pessoas pela conferência.
INSCRIÇÕES
Os interessados podem inscrever hoje e participar diretamente pelo site ou visitar o nosso site www.iccrs.org
Reunião: www.loveinaction.co.kr
As inscrições podem ser feitas diretamente on-line ou você pode imprimir o padrão do formulário de inscrição e enviá-la para ICCRS acompanhado do respectivo pagamento, por correio ou fax (N ° 00 39 06 69 88 7224) ou como um anexo de um e-mail.
PROGRAMA:
1 junho.- Chegada e registo dos participantes
2 e 3 Junho - Visita aos diferentes locais de serviço para a Comunidade e atividades voluntárias.
3 junho (noite) - Assembléia de Louvor
4 e 6 junho - Reunião "Amor em Acção"
7 junho - Grandes reuniões
8 e 9 junho - Peregrinação a Lugares Santos
10 junho - Partida depois do café
Para mais informações: events@iccrs.org
sábado, 9 de maio de 2009
A Renovação Carismática no Brasil (1)
No Brasil a Renovação Carismática teve origem na cidade de Campinas, SP, através dos padres Haroldo Joseph Rahm e Eduardo Dougherty(2).
Os rumos que a Renovação Carismática tomará a partir de Campinas serão diversos, expandindo-se rapidamente pela maioria dos Estados brasileiros. Entre algumas informações disponíveis encontramos as de Dom Cipriano Chagas que registra:
- Em 1970 e 71 iniciou-se a Renovação em Telêmaco Borba, no Paraná, com Pe. Daniel Kiakarski, que a conhecera nos Estados Unidos também em 1969.
- Em 1972 e 1973 Pe. Eduardo, de novo no Brasil, deu vários retiros e iniciou grupos de oração. Assim foi, por exemplo, em Belo Horizonte, em 1972, com um grupo pequeno de 8 ou 9 pessoas.
- Em janeiro de 1973 o Pe. George Kosicki, CSB, que havia muito participava ativamente da Renovação nos Estados Unidos, veio a Goiânia para um retiro carismático de uma semana. A ele compareceram D. Matias Schmidt, atual bispo de Rui Barbosa, na Bahia, e vários padres e religiosas, que iriam iniciar grupos de oração em Anápolis, Brasília, Santarém, Jataí, etc.
- Em 1973, perto de Miranda, no Mato Grosso, um pequeno grupo começou a ler o livro Sereis Batizados no Espírito e a rezar pedindo o dom do Espírito. Um mês mais tarde veio a eles o Pe. Clemente Krug, redentorista, que conhecera a Renovação em Convent Station, New Jersey; orando com eles, receberam o “batismo no Espírito” e o dom de línguas.
- Em geral, pois, pode-se dizer que os grupos de oração surgidos em inúmeras cidades do Brasil tiveram sua origem seja nas “Experiências de Oração no Espírito Santo” do Pe. Haroldo Rahm, SJ, seja nos retiros dados pelos padres Eduardo Dougherty, SJ e George Kosicki, CSB.
- Em vista da extensão que tomava a Renovação no Brasil, o Pe. Eduardo Dougherty, sentindo a necessidade de uma melhor organização, preparou com o Pe. Haroldo Rahm e Irmã Juliette Schuckenbrock, CSC, um encontro de fim de
semana em Campinas, que foi o I Congresso Nacional da Renovação Carismática no Brasil em meados de 1973, ao qual compareceram cerca de 50 líderes, para discernir a obra do Espírito Santo no Brasil.
- Em janeiro de 1974 foi realizado o II Congresso Nacional da Renovação Carismática, comparecendo lideres de Mato Grosso, Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Santos, São Paulo, etc(3).
Em outras regiões a Renovação Carismática começa a crescer, a partir de 1974: no Norte a diocese de Santarém com Frei Paulo, em Anápolis, no Centro Oeste, com Frei João Batista Vogel, no Sul de Minas, com Mons. Mauro Tommasini na Aquidiocese de Pouso Alegre. Também colaboram como divulgadores: Pe. Schuster, Dr. Jonas e Sra. Imaculada Petinnatti, Peter e Ingrid Orglmeister, D. Cipriano Chagas, Pe. Alírio Pedrini, Frei Antônio, Ir. Tarsila, Maria Lamego, Ir. Stelita(4).
No início, a Renovação atingiu os líderes já engajados em movimentos como Cursilho, Encontros de Juventude, TLC, etc, e foi se ampliando gradativamente como uma nova “onda” de evangelização com identidade própria(5).
Em 1972, Pe. Haroldo escreve o livro Sereis batizados no Espírito(6) , onde explica o que vem a ser o “Pentecostalismo Católico”. Sendo uma das primeiras obras publicadas no país sobre o movimento, trazia orientações para a realização dos retiros de “Experiência de Oração no Espírito Santo”, que muito colaboraram para o surgimento de vários grupos de oração.
Para B. Carranza, o livro representou uma alavanca para a difusão da Renovação Carismática, do mesmo modo como o foi, nos EUA, o livro A cruz e o punhal. Além disso, tendo recebido o Imprimatur de Dom Antônio Maria Alves de Siqueira, bispo de Campinas na época, significou a legitimação da Renovação Carismática Católica para seu crescimento(7).
Pe. Haroldo foi o responsável em divulgar a Renovação para muitos dos que viriam a se tornar suas lideranças. A adesão de Padre Jonas Abib, logo no início deu um grande impulso para a Renovação.
Pe. Jonas Abib assim relata como veio a conhecê-la, através do Pe. Haroldo, durante um período em que passava por dificuldades em seu ministério, em Lorena, São Paulo:
Padre Haroldo veio no dia 2 de novembro de 1971. Falou-nos a respeito do que Deus estava fazendo no mundo por meio da Renovação Carismática Católica. Explicou-nos sobre a Efusão do Espírito Santo; o que eram os dons do Espírito Santo (...).
Realmente não entendi bem o que era a Renovação Carismática Católica; também não entendi o que era Efusão do Espírito nem mesmo os Dons. Porém, desejei do fundo do coração. Entendi que era o que me faltava!
Houve uma missa. No final, Padre Haroldo, ainda na sacristia, disse a nós, padres, que, se quiséssemos, ele iria impor as mãos sobre cada um, pedindo a Efusão do Espírito Santo. Ficamos sem jeito; mas pior seria dizer que não ... aceitamos! (...).
O que aconteceu com os outros eu não sei; sei o que aconteceu comigo. (...) naquela noite, comecei a orar como nunca tinha orado antes. Nem era ainda a oração em línguas; o que acontecia era que a oração vinha de dentro. (...) Eu não saberia explicar. O que sabia é que antes me faltava alguma coisa, que eu pensava ser a fé; porém, o que faltava agora não faltava mais. O vazio que existia estava inteiramente preenchido.
(...) um mês e meio depois, já no começo de 1972, fui a Campinas, em São Paulo, com dez jovens (...). Tivemos a oportunidade de fazer uma “Experiência de Oração” com Padre Haroldo, na Vila Brandina. Lá comecei a entender o que era a Renovação Carismática Católica, a Efusão do Espírito Santo e seus Dons. Melhor ainda: entendi o que tinha acontecido comigo.
Naquele mesmo ano estávamos começando as Experiências de Oração no Espírito Santo, em Lorena(8) .
A partir de 1980, a Renovação Carismática consolidou-se institucionalmente, espalhando-se por todo o território nacional, vindo a ocupar um espaço significativo na mídia, seja como objeto de notícias, seja como usuária dos meios de comunicação social(9).
Em 1980, Pe. Eduardo Dougherty fundou a Associação do Senhor Jesus (ASJ). Partindo da venda de material religioso, tal como livros de formação e de cânticos, tendo em vista atingir a realização de programas de TV. Logo em seguida foi criado o programa "Anunciamos Jesus", que em 1986, já cobria através de três redes de TV, 60% do território nacional. A partir de 1990, a ASJ fundou o Centro de Produções Século XXI, que possui três grandes estúdios de TV, na cidade de Valinhos, São Paulo. Atualmente, possui um sistema televisivo próprio com objetivo de, em médio prazo, estar com retransmissoras em todas as regiões do Brasil.
Também se destaca nos meios de comunicação a Comunidade Canção Nova. Iniciada em 1974 na cidade de Lorena, a Comunidade adquiriu em 1980, em Cachoeira Paulista, uma Rádio e mais adiante, em 1989, conseguiu uma concessão de TV. Através da Fundação João Paulo II, a Rede Canção Nova TV é o canal católico que mais cresce no Brasil, possui retransmissoras em todas as Regiões do país, estando também presente na Itália e Portugal.
(Site - www.rccbrasil.org.br)
No Brasil a Renovação Carismática teve origem na cidade de Campinas, SP, através dos padres Haroldo Joseph Rahm e Eduardo Dougherty(2).
Os rumos que a Renovação Carismática tomará a partir de Campinas serão diversos, expandindo-se rapidamente pela maioria dos Estados brasileiros. Entre algumas informações disponíveis encontramos as de Dom Cipriano Chagas que registra:
- Em 1970 e 71 iniciou-se a Renovação em Telêmaco Borba, no Paraná, com Pe. Daniel Kiakarski, que a conhecera nos Estados Unidos também em 1969.
- Em 1972 e 1973 Pe. Eduardo, de novo no Brasil, deu vários retiros e iniciou grupos de oração. Assim foi, por exemplo, em Belo Horizonte, em 1972, com um grupo pequeno de 8 ou 9 pessoas.
- Em janeiro de 1973 o Pe. George Kosicki, CSB, que havia muito participava ativamente da Renovação nos Estados Unidos, veio a Goiânia para um retiro carismático de uma semana. A ele compareceram D. Matias Schmidt, atual bispo de Rui Barbosa, na Bahia, e vários padres e religiosas, que iriam iniciar grupos de oração em Anápolis, Brasília, Santarém, Jataí, etc.
- Em 1973, perto de Miranda, no Mato Grosso, um pequeno grupo começou a ler o livro Sereis Batizados no Espírito e a rezar pedindo o dom do Espírito. Um mês mais tarde veio a eles o Pe. Clemente Krug, redentorista, que conhecera a Renovação em Convent Station, New Jersey; orando com eles, receberam o “batismo no Espírito” e o dom de línguas.
- Em geral, pois, pode-se dizer que os grupos de oração surgidos em inúmeras cidades do Brasil tiveram sua origem seja nas “Experiências de Oração no Espírito Santo” do Pe. Haroldo Rahm, SJ, seja nos retiros dados pelos padres Eduardo Dougherty, SJ e George Kosicki, CSB.
- Em vista da extensão que tomava a Renovação no Brasil, o Pe. Eduardo Dougherty, sentindo a necessidade de uma melhor organização, preparou com o Pe. Haroldo Rahm e Irmã Juliette Schuckenbrock, CSC, um encontro de fim de
semana em Campinas, que foi o I Congresso Nacional da Renovação Carismática no Brasil em meados de 1973, ao qual compareceram cerca de 50 líderes, para discernir a obra do Espírito Santo no Brasil.
- Em janeiro de 1974 foi realizado o II Congresso Nacional da Renovação Carismática, comparecendo lideres de Mato Grosso, Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Santos, São Paulo, etc(3).
Em outras regiões a Renovação Carismática começa a crescer, a partir de 1974: no Norte a diocese de Santarém com Frei Paulo, em Anápolis, no Centro Oeste, com Frei João Batista Vogel, no Sul de Minas, com Mons. Mauro Tommasini na Aquidiocese de Pouso Alegre. Também colaboram como divulgadores: Pe. Schuster, Dr. Jonas e Sra. Imaculada Petinnatti, Peter e Ingrid Orglmeister, D. Cipriano Chagas, Pe. Alírio Pedrini, Frei Antônio, Ir. Tarsila, Maria Lamego, Ir. Stelita(4).
No início, a Renovação atingiu os líderes já engajados em movimentos como Cursilho, Encontros de Juventude, TLC, etc, e foi se ampliando gradativamente como uma nova “onda” de evangelização com identidade própria(5).
Em 1972, Pe. Haroldo escreve o livro Sereis batizados no Espírito(6) , onde explica o que vem a ser o “Pentecostalismo Católico”. Sendo uma das primeiras obras publicadas no país sobre o movimento, trazia orientações para a realização dos retiros de “Experiência de Oração no Espírito Santo”, que muito colaboraram para o surgimento de vários grupos de oração.
Para B. Carranza, o livro representou uma alavanca para a difusão da Renovação Carismática, do mesmo modo como o foi, nos EUA, o livro A cruz e o punhal. Além disso, tendo recebido o Imprimatur de Dom Antônio Maria Alves de Siqueira, bispo de Campinas na época, significou a legitimação da Renovação Carismática Católica para seu crescimento(7).
Pe. Haroldo foi o responsável em divulgar a Renovação para muitos dos que viriam a se tornar suas lideranças. A adesão de Padre Jonas Abib, logo no início deu um grande impulso para a Renovação.
Pe. Jonas Abib assim relata como veio a conhecê-la, através do Pe. Haroldo, durante um período em que passava por dificuldades em seu ministério, em Lorena, São Paulo:
Padre Haroldo veio no dia 2 de novembro de 1971. Falou-nos a respeito do que Deus estava fazendo no mundo por meio da Renovação Carismática Católica. Explicou-nos sobre a Efusão do Espírito Santo; o que eram os dons do Espírito Santo (...).
Realmente não entendi bem o que era a Renovação Carismática Católica; também não entendi o que era Efusão do Espírito nem mesmo os Dons. Porém, desejei do fundo do coração. Entendi que era o que me faltava!
Houve uma missa. No final, Padre Haroldo, ainda na sacristia, disse a nós, padres, que, se quiséssemos, ele iria impor as mãos sobre cada um, pedindo a Efusão do Espírito Santo. Ficamos sem jeito; mas pior seria dizer que não ... aceitamos! (...).
O que aconteceu com os outros eu não sei; sei o que aconteceu comigo. (...) naquela noite, comecei a orar como nunca tinha orado antes. Nem era ainda a oração em línguas; o que acontecia era que a oração vinha de dentro. (...) Eu não saberia explicar. O que sabia é que antes me faltava alguma coisa, que eu pensava ser a fé; porém, o que faltava agora não faltava mais. O vazio que existia estava inteiramente preenchido.
(...) um mês e meio depois, já no começo de 1972, fui a Campinas, em São Paulo, com dez jovens (...). Tivemos a oportunidade de fazer uma “Experiência de Oração” com Padre Haroldo, na Vila Brandina. Lá comecei a entender o que era a Renovação Carismática Católica, a Efusão do Espírito Santo e seus Dons. Melhor ainda: entendi o que tinha acontecido comigo.
Naquele mesmo ano estávamos começando as Experiências de Oração no Espírito Santo, em Lorena(8) .
A partir de 1980, a Renovação Carismática consolidou-se institucionalmente, espalhando-se por todo o território nacional, vindo a ocupar um espaço significativo na mídia, seja como objeto de notícias, seja como usuária dos meios de comunicação social(9).
Em 1980, Pe. Eduardo Dougherty fundou a Associação do Senhor Jesus (ASJ). Partindo da venda de material religioso, tal como livros de formação e de cânticos, tendo em vista atingir a realização de programas de TV. Logo em seguida foi criado o programa "Anunciamos Jesus", que em 1986, já cobria através de três redes de TV, 60% do território nacional. A partir de 1990, a ASJ fundou o Centro de Produções Século XXI, que possui três grandes estúdios de TV, na cidade de Valinhos, São Paulo. Atualmente, possui um sistema televisivo próprio com objetivo de, em médio prazo, estar com retransmissoras em todas as regiões do Brasil.
Também se destaca nos meios de comunicação a Comunidade Canção Nova. Iniciada em 1974 na cidade de Lorena, a Comunidade adquiriu em 1980, em Cachoeira Paulista, uma Rádio e mais adiante, em 1989, conseguiu uma concessão de TV. Através da Fundação João Paulo II, a Rede Canção Nova TV é o canal católico que mais cresce no Brasil, possui retransmissoras em todas as Regiões do país, estando também presente na Itália e Portugal.
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